
“Não existe impedimento legal para que ela esteja lá. Se ela foi, foi
por conta própria. E o fato de ela estar na mesma cidade não significa
que tenha havido assédio ou tentativa de sequestro, como foi levantado
levianamente”, diz Panzetti.
A advogada disse que a médica resolveu ir de Indaiatuba para Monte
Santo sem consultá-la porque tem recebido informações de que a criança
mais nova, de quem teve a guarda por 1 ano e 8 meses, estaria com
problemas de saúde. Para a defensora, a cliente está no seu direito de
“ir e vir”.
(Informações do Correio)
Nenhum comentário:
Postar um comentário